sexta-feira, 20 de abril de 2007
tenham medo... tenham muito medo...
segunda-feira, 16 de abril de 2007
o fruto proibido é o mais competitivo
A maçã de Alcobaça foi seleccionada pelo Governo britânico para o programa de fornecimento de fruta às escolas também extensível a escolas irlandesas.
Adaptado de Jornal Expresso Edição de 10 de Março de 2007
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Antes de voltar para o Porto...
Recuperação de um velho armazém portuário junto à estação de Sta. Apolónia em Lisboa, esta mercearia / charcutaria / cafetaria oferece uma vista priveligiada sobre o Tejo e refeições leves e tentadoras.
Das compotas à fruta, do chá ao chocolate, das massas às ervas aromáticas, dos vinhos aos cafés... tudo isto perfeitamente organizado e, para nosso deleite, pontualmente disponível para desgustação.
Á venda existem também bouquets com proteas portuguesas, entre outras plantas. Lindíssimos porque valem por si e não pelo aparato que tantas vezes os embrulha.
Para conhecer mais espaços gourmet e bons restaurantes recomendamos os blogues azeite&vinagre e no prato com....
"10 000 anos de invenção alimentar"
"Do passado ao futuro, (...) a revista serve-nos à mesa temas suculentos cheios de informação. Magros ou gordos, biológicos ou não, os alimentos mantêm-nos vivos e, por isso mesmo, e por muitas outras razões, esta revista merece ser lida e guardada." (Jornal Expresso nº 1797 6 de Abril de 2007)
terça-feira, 10 de abril de 2007
O cubo mágico
A onda revivalista chegou aos nossos pratos. Os caldos Knorr voltaram e os filhos dos seus primeiros utilizadores são agora incitados a cozinhar e a recriar os sabores da sua infância. Mas o que são estes cubinhos? Para que servem? O que têm na sua composição e como são feitos? Numa breve revista a alguns sites da marca encontrei o seguinte:
"Os fornecedores da matéria-prima utilizada no fabrico dos caldos são seleccionados e acompanhados de forma bastante criteriosa. Cada ingrediente é limpo, lavado e recebe o corte que melhor os preserva em sabor e valor nutritivo. O processo visa concentrar o sabor das carnes e vegetais, eliminando parte da água.
Os ingredientes chegam à fábrica dos Caldos Knorr onde são pesados e misturados. Em seguida, adicionam-se vegetais e encaminha-se a mistura do caldo para ser prensada e embalada em papel-alumínio. Em seguida, são colocados nas respectivas caixinhas, onde se imprime a data de validade. O último passo é verificar se o peso da caixinha está de acordo para comercialização. (...)Todo o processo é feito sem contacto manual e nas mais absolutas condições de higiene."
Magia ou... esquecimento?
É que depois de consultar a lista de ingredientes e a tabela nutricional vi que nem só de carnes e vegetais se faz um cubinho:
1/2 cubo (a dose para uma pessoa) fornece cerca de 40% da quantidade de sal aconselhada para um dia. E embora isento de gorduras trans, as mais nefastas por serem muito reactivas e lesarem as células, os caldos fornecem predominantemente gordura do tipo saturado.
Mas talvez o segredo mais bem escondido seja o dos intensificadores de sabor. Estas substâncias poderão estimular mais do que as papilas gustativas. O glutamato monossódico, por exemplo, pode ter efeitos lesivos a nível cerebral, por sobre-excitação dos neurónios.
Num país com tendência para pratos saborosos e abusos culinários, e falo essencialmente da gordura e do sal, será boa ideia habituar o paladar a estes sabores?